Por Robert Becker e Gary Selden
O Corpo Elétrico: Eletromagnetismo e a Fundação da Vida Brochura Copyright 1985 por Robert Becker (Autor), Gary Selden (Autor)
Histórias Oficiais por Liam Scheff Copyright Paperback – 31 de maio de 2012
Aterramento Primeira edição Clinton Ober, data de direitos autorais, data de publicação 2014
O arco-íris invisível Por Arthur Firstenberg, data de direitos autorais – Data de publicação. 9 de março de 2020.
Introdução
Clint inventou esses sistemas de sono e vários outros dispositivos que nos ajudam a restaurar uma conexão vital, mas anteriormente negligenciada, com a própria Terra.
Pode ter sido negligenciado pela ciência ocidental moderna, mas as primeiras pessoas sabiam disso intrinsecamente. Eles não podiam falar sobre isso. Não precisava. Como todos estavam profundamente conectados à Terra.
Se você jardina ou cultiva organicamente, está profundamente conectado à terra. Seu coração e emoções o tocam com carinho. Ela responde por mágica com uma recompensa inimaginável. Os Hopi que parecem viver em um local mais árido são um com a Terra, o Céu e a Água. O suficiente para ser pacífico e saudável.
Embora isso possa ser conhecido por você. É um conhecimento intrínseco antigo. Considere o DNA, o que nossos egos pensam saber é uma mera partícula em comparação com o que ainda precisa ser aprendido.
E como é tão bem apontado aqui, nosso corpo é elétrico, portanto, o DNA é. As conexões de DNA com o Universo são ilimitadas. Nossa chance de sermos capazes de conhecê-lo com nossos egos é quase nula.
Nós podemos e as primeiras pessoas sabem disso em seus corações, em seus seres, o que está além das palavras.
Observe a data de publicação – O Corpo Elétrico: Eletromagnetismo e a Fundação da Vida Brochura Copyright 1985 por Robert Becker (Autor), Gary Selden (Autor)
James Lovelock vinha cogitando sobre o insight desde meados dos anos 1960. Houve muita resistência da ciência principal. Então James e Lynn começaram a publicar artigos para o público em geral. CoEvolution Quarterly é onde eu li pela primeira vez sobre isso.
Finalmente, foi aceito como uma teoria por volta de 2000 e desapareceu da memória pública.
Com a mídia pavimentando essas obras profundamente perspicazes de Robert Becker e Gary Selden, James Lovelock e Lynn Margulis, tornou-se possível em 2020 impor uma pandemia que nunca poderia ter decolado nos dias de Lynn Margulis e outros.
Apenas esquecendo o trabalho de Francisco Varela et al de que o sistema imunológico humano é um sistema cognativo, James Lovelock e Lynn Margulis “propõem que os organismos vivos interagem com seus arredores inorgânicos na Terra para formar um sistema complexo sinérgico e auto-regulador que ajuda a manter e perpetuar as condições para a vida no planeta” (citação da wikipedia).
Lembrar que a vida começou na Terra há 3+ bilhões de anos e prosperou sem vacinas deveria ter feito com que todos parassem. Deveria ter nos feito questionar a necessidade de tais intervenções.
Ou se perguntar o que aconteceu com a humanidade e os animais de fazenda desde a revolução industrial que agora exigia vacinas e injetáveis de terapia genética.
Trago isso à tona porque não estamos aprendendo com o passado. No presente, descobrimos com nossos egos o que sempre foi conhecido intrinsecamente em nosso ser, o corpo elétrico e sua profunda conexão com a Terra e o Universo.
Assim como a sabedoria do passado está deliberadamente escondida, agora com o EMF, 5G WiFi, etc., uma tentativa de embaçar e obscurecer nossas conexões biológicas e elétricas com os ritmos suaves de energia e comunhão da Terra. Com a intenção de que os humanos se agarrem à névoa do absurdo em vez do Sentido da Terra.
O corpo elétrico por Robert O. Becker e Gary Selden
44 Perguntas e Respostas Pergunta 1: Qual é a premissa principal do livro "The Body Electric" de Robert O. Becker e Gary Selden?
A principal premissa de “The Body Electric” é que a eletricidade desempenha um papel crucial nos processos biológicos, particularmente no controle do crescimento, cura e regeneração. Os autores apresentam evidências que desafiam a visão convencional da vida como um fenômeno puramente químico e sugerem que a bioeletricidade é um aspecto fundamental dos sistemas vivos.
Pergunta 2: Como a descoberta da eletricidade animal por Luigi Galvani contribuiu para a compreensão da bioeletricidade?
A descoberta da eletricidade animal por Luigi Galvani no final do século 18 foi um momento crucial na história da bioeletricidade. Seus experimentos demonstraram que as correntes elétricas podem ser geradas por tecidos vivos, especificamente nos nervos e músculos das rãs.
Essa descoberta desafiou a noção predominante de que a eletricidade era apenas um fenômeno físico e abriu novos caminhos para a pesquisa sobre as propriedades elétricas dos organismos vivos.
Pergunta 3: Quais foram as principais descobertas de Harold Saxton Burr e Lev Vladimirovich Polezhaev em seus estudos sobre bioeletricidade?
A pesquisa de Harold Saxton Burr nas décadas de 1930 e 1940 revelou a presença de campos elétricos ao redor dos organismos vivos, que ele chamou de “campos L”. Ele propôs que esses campos eram responsáveis por controlar o crescimento e o desenvolvimento.
O trabalho de Lev Vladimirovich Polezhaev na década de 1950 demonstrou que a polaridade da regeneração em hidras poderia ser controlada e até revertida pela aplicação de pequenas correntes elétricas, apoiando a ideia de que a bioeletricidade desempenha um papel crucial no processo de regeneração.
Pergunta 4: Como os experimentos de Robert O. Becker com salamandras ajudaram a entender o papel da eletricidade na regeneração?
Os experimentos de Robert O. Becker com salamandras na década de 1960 forneceram fortes evidências do papel da eletricidade na regeneração. Ao medir os potenciais elétricos no local da amputação do membro, ele descobriu que uma corrente negativa de lesão precedeu a formação de um blastema, a massa de células indiferenciadas responsáveis pela regeneração. Ele também descobriu que a aplicação de correntes elétricas pode aumentar ou inibir o processo de regeneração, dependendo da polaridade e intensidade da corrente.
Pergunta 5: Qual é o significado da junção neuroepidérmica (NEJ) no processo de regeneração?
A junção neuroepidérmica (NEJ) é uma estrutura chave no processo de regeneração, formada pela interação de fibras nervosas e células epidérmicas no local da lesão. A pesquisa de Becker demonstrou que o NEJ era essencial para a formação de um blastema e o início da regeneração.
A atividade elétrica associada ao NEJ foi considerada crucial para a desdiferenciação das células e sua subsequente rediferenciação nos tipos de células especializadas necessárias para a regeneração.
Pergunta 6: Como os experimentos de Becker com correntes aplicadas influenciaram a regeneração em sapos e salamandras?
Os experimentos de Becker com correntes aplicadas em sapos e salamandras mostraram que o processo de regeneração pode ser modulado por estimulação elétrica externa. Ao aplicar correntes negativas no local da lesão, ele foi capaz de aumentar a resposta regenerativa, levando a uma regeneração mais rápida e completa dos membros.
Por outro lado, descobriu-se que as correntes positivas inibem a regeneração. Essas descobertas forneceram fortes evidências do papel da bioeletricidade no controle do processo de regeneração.
Pergunta 7: Qual é o papel dos campos elétricos de corrente contínua (CC) no processo de regeneração?
Os campos elétricos de corrente contínua (CC) desempenham um papel crucial no processo de regeneração, orientando o crescimento e a diferenciação das células. A pesquisa de Becker demonstrou que a presença de um campo DC negativo no local da lesão era essencial para a formação de um blastema e o início da regeneração.
Descobriu-se que o campo DC influencia a migração e orientação das células, bem como sua expressão gênica e síntese de proteínas, direcionando a regeneração dos tecidos perdidos.
Pergunta 8: Como o conceito de campos morfogenéticos se relaciona com o processo de regeneração?
O conceito de campos morfogenéticos, proposto por biólogos como Paul Weiss e H. V. Brønsted, sugere que a forma de um organismo é determinada por um campo subjacente de informação que orienta o crescimento e a diferenciação das células.
No contexto da regeneração, acredita-se que os campos morfogenéticos forneçam o modelo para a restauração de tecidos perdidos, garantindo que a estrutura regenerada seja adequadamente padronizada e integrada ao resto do corpo. A pesquisa de Becker sobre o papel da bioeletricidade na regeneração apóia a ideia de que os campos elétricos podem ser um componente-chave dos campos morfogenéticos.
Pergunta 9: Qual é o significado da desdiferenciação no contexto da regeneração e como os experimentos de Becker demonstraram esse processo?
A desdiferenciação é um processo pelo qual células especializadas revertem para um estado mais primitivo e não especializado, semelhante ao das células embrionárias. Esse processo é crucial para a regeneração, pois permite que as células recuperem sua plasticidade de desenvolvimento e dêem origem aos vários tipos de células necessários para substituir os tecidos perdidos.
Os experimentos de Becker com eritrócitos de rã (glóbulos vermelhos) forneceram evidências diretas de desdiferenciação. Ao aplicar correntes elétricas específicas, ele foi capaz de induzir os eritrócitos de rã a se desdiferenciarem em células primitivas, semelhantes a blastemas, capazes de formar novos tecidos.
Pergunta 10: Como a colaboração de Becker com Joseph Spadaro levou à descoberta das propriedades antibacterianas dos eletrodos de prata?
A colaboração de Becker com Joseph Spadaro na década de 1970 levou à descoberta das propriedades antibacterianas dos eletrodos de prata. Ao investigar o uso de correntes elétricas para estimular a cicatrização óssea, eles descobriram que os eletrodos de prata, quando tornados eletricamente positivos, poderiam matar uma ampla gama de bactérias sem prejudicar as células humanas. Essa descoberta abriu novas possibilidades para o tratamento de infecções, particularmente em casos de osteomielite (infecção óssea) e outras condições difíceis de tratar.
Pergunta 11: Qual é a propriedade piezoelétrica do osso e como ela se relaciona com a lei de Wolff da remodelação óssea?
A propriedade piezoelétrica do osso refere-se à sua capacidade de gerar potenciais elétricos em resposta ao estresse mecânico. Quando o osso é comprimido, um potencial negativo é gerado no lado côncavo, enquanto um potencial positivo é gerado no lado convexo. Esta propriedade está intimamente relacionada com a lei de Wolff da remodelação óssea, que afirma que o osso adapta sua estrutura em resposta às forças mecânicas colocadas sobre ele.
Acredita-se que os potenciais piezoelétricos gerados pelo osso sirvam como sinais que orientam o processo de remodelação, estimulando a formação óssea em áreas de alto estresse e a reabsorção óssea em áreas de baixo estresse.
Pergunta 12: Como os experimentos de Becker com correntes elétricas aplicadas em pacientes humanos ajudaram no tratamento de fraturas não consolidadas?
Os experimentos de Becker com correntes elétricas aplicadas em pacientes humanos demonstraram o potencial do uso da bioeletricidade para estimular a cicatrização óssea em casos de fraturas de não consolidação. Ao implantar eletrodos no local da fratura e aplicar uma pequena corrente negativa, Becker foi capaz de induzir o crescimento ósseo e promover a cicatrização de fraturas que não haviam se unido sob o tratamento convencional.
Este trabalho lançou as bases para o desenvolvimento de dispositivos clínicos que usam estimulação elétrica para tratar fraturas de não união e outros distúrbios ósseos.
Questão 13: Qual é o papel do periósteo e da medula óssea no processo de cicatrização de fraturas?
O periósteo e a medula óssea desempenham papéis cruciais no processo de cicatrização de fraturas. O periósteo, uma fina camada de tecido conjuntivo que cobre a superfície externa do osso, contém células osteogênicas chamadas osteoblastos, responsáveis pela formação de novo tecido ósseo. Em resposta a uma fratura, as células do periósteo proliferam e se diferenciam em osteoblastos, contribuindo para a formação de um calo que preenche a lacuna da fratura.
A medula óssea, localizada dentro das cavidades ocas dos ossos longos, contém células-tronco que podem se diferenciar em vários tipos de células, incluindo osteoblastos e condrócitos (células da cartilagem). Essas células também participam do processo de cicatrização da fratura, formando uma matriz cartilaginosa que posteriormente sofre ossificação para formar novo tecido ósseo.
Pergunta 14: Como os experimentos de Becker com a desdiferenciação eletricamente induzida de glóbulos vermelhos contribuíram para a compreensão da regeneração em mamíferos?
Os experimentos de Becker com desdiferenciação eletricamente induzida de glóbulos vermelhos em sapos forneceram informações sobre o potencial de regeneração em mamíferos. Ao demonstrar que células totalmente diferenciadas poderiam ser induzidas a reverter a um estado primitivo, semelhante ao embrionário e, posteriormente, se rediferenciar em vários tipos de células, Becker mostrou que o processo de desdiferenciação, um componente-chave da regeneração em vertebrados inferiores, também poderia ocorrer em vertebrados superiores.
Embora os mamíferos tenham uma capacidade regenerativa mais limitada em comparação com os anfíbios, o trabalho de Becker sugeriu que os mecanismos subjacentes de regeneração podem ser conservados entre as espécies e que a manipulação de sinais bioelétricos poderia potencialmente aumentar as respostas regenerativas em mamíferos.
Pergunta 15: Quais são as diferenças entre os três métodos de estimulação elétrica usados para a consolidação de fraturas ósseas: baixa corrente, alta corrente e campos eletromagnéticos pulsados (PEMF)?
Os três principais métodos de estimulação elétrica usados para a cicatrização de fraturas ósseas diferem em sua abordagem e mecanismos de ação. A estimulação de baixa corrente, como usada por Becker, envolve a aplicação de uma corrente contínua pequena e contínua (na faixa de nanoamperes) através de eletrodos implantados no local da fratura.
Acredita-se que esse método imite as correntes bioelétricas naturais associadas à cicatrização óssea e pode estimular a diferenciação das células formadoras de osso. A estimulação de alta corrente, como a usada por Brighton e Friedenberg, aplica correntes maiores (na faixa de microamperes) através de eletrodos, o que pode estimular o crescimento ósseo, causando irritação e invocando uma resposta inflamatória.
A estimulação por campo eletromagnético pulsado (PEMF), desenvolvida por Bassett e Pilla, usa campos magnéticos não invasivos e variáveis no tempo para induzir correntes elétricas dentro do local da fratura. Acredita-se que o PEMF estimule a cicatrização óssea, aumentando a taxa de proliferação e diferenciação celular, embora os mecanismos exatos ainda estejam sob investigação.
Pergunta 16: Como os eletrodos de prata estimulam o crescimento ósseo e a cicatrização dos tecidos moles quando usados com correntes elétricas positivas?
Descobriu-se que os eletrodos de prata, quando usados com correntes elétricas positivas, estimulam o crescimento ósseo e a cicatrização dos tecidos moles por meio de uma combinação de efeitos elétricos e químicos.
A corrente positiva impulsiona os íons de prata do eletrodo para os tecidos circundantes, criando um ambiente eletricamente ativo que pode estimular a proliferação e diferenciação celular. Além disso, os próprios íons de prata demonstraram ter propriedades antimicrobianas, ajudando a prevenir infecções e criar um ambiente favorável para a cura.
Nos experimentos de Becker, o uso de eletrodos de prata positivos levou à formação de uma estrutura semelhante ao blastema, contendo células desdiferenciadas capazes de formar novos ossos e tecidos moles.
Questão 17: Quais são os riscos potenciais associados ao uso de eletrodos de alta corrente e PEMF no tratamento de fraturas, particularmente em relação ao crescimento de tumores pré-existentes?
O uso de eletrodos de alta corrente e PEMF no tratamento de fraturas pode trazer riscos potenciais, principalmente no que diz respeito ao crescimento de tumores pré-existentes.
A estimulação de alta corrente, que depende da irritação e inflamação para estimular o crescimento ósseo, também pode criar um ambiente propício ao crescimento de tumores. Da mesma forma, a estimulação do PEMF, que se acredita funcionar aumentando a taxa de proliferação celular, pode inadvertidamente estimular o crescimento de quaisquer células tumorais pré-existentes na área tratada.
A pesquisa de Becker sugeriu que tanto a estimulação de alta corrente quanto o PEMF poderiam acelerar o crescimento de células cancerígenas, destacando a necessidade de uma seleção cuidadosa do paciente e acompanhamento de longo prazo ao usar esses métodos.
Pergunta 18: Como os experimentos de Becker com eletrodos de prata positivos demonstraram a desdiferenciação de fibroblastos em células primitivas semelhantes a blastema?
Os experimentos de Becker com eletrodos de prata positivos forneceram evidências para a desdiferenciação de fibroblastos, um tipo de célula do tecido conjuntivo, em células primitivas semelhantes a blastemas. Ao aplicar uma corrente elétrica positiva através de um eletrodo de prata a culturas de fibroblastos de camundongos, Becker observou uma série de mudanças morfológicas nas células.
Os fibroblastos primeiro adotaram uma aparência mais arredondada e menos especializada, e então começaram a expressar características de células primitivas semelhantes a embriões. Essas células desdiferenciadas eram capazes de proliferar e formar estruturas semelhantes ao blastema, uma massa de células indiferenciadas responsáveis pela regeneração em vertebrados inferiores.
Esse achado sugeriu que a aplicação de sinais elétricos específicos poderia induzir a desdiferenciação de células maduras, uma etapa fundamental no processo de regeneração.
Pergunta 19: Qual é o significado da descoberta de que as pontas dos dedos de crianças pequenas podem se regenerar quando amputadas distalmente à dobra mais externa da articulação mais externa?
A descoberta de que as pontas dos dedos de crianças pequenas podem se regenerar quando amputadas distalmente à prega mais externa da articulação mais externa é significativa porque demonstra o potencial regenerativo inerente dos tecidos humanos.
Essa descoberta, relatada por Cynthia Illingworth e outros, mostrou que os humanos, como outros vertebrados, possuem a capacidade de regenerar estruturas complexas sob certas condições. O fato de essa capacidade regenerativa ser mais pronunciada em crianças pequenas sugere que ela pode estar ligada a processos de desenvolvimento e que a capacidade de regeneração diminui com a idade.
Compreender os mecanismos subjacentes à regeneração da ponta dos dedos em crianças pode fornecer informações valiosas sobre como estimular a regeneração em adultos e pode levar ao desenvolvimento de novas terapias para reparo e regeneração de tecidos.
Pergunta 20: Como os experimentos de James Cullen com junções neuroepidérmicas induzidas artificialmente em ratos contribuíram para a compreensão da regeneração em mamíferos?
Os experimentos de James Cullen com junções neuroepidérmicas induzidas artificialmente (NEJs) em ratos forneceram mais evidências do papel da bioeletricidade na regeneração de mamíferos.
Ao conectar cirurgicamente o nervo ciático à epiderme no local da amputação do membro em ratos, Cullen foi capaz de criar um NEJ artificial, semelhante ao observado em membros de salamandra em regeneração natural.
A presença deste NEJ artificial levou à regeneração parcial do membro amputado do rato, incluindo a formação de novos ossos, cartilagens e outros tecidos. Esse achado demonstrou que o NEJ e a atividade elétrica associada foram um fator chave no início e manutenção da resposta regenerativa em mamíferos.
O trabalho de Cullen também sugeriu que manipular o ambiente elétrico no local da lesão poderia potencialmente melhorar os resultados regenerativos em mamíferos, abrindo novos caminhos para pesquisa e terapia.
Pergunta 21: Quais são as implicações da pesquisa de Becker sobre o potencial de regeneração em membros e órgãos humanos?
A pesquisa de Becker sobre o papel da bioeletricidade na regeneração tem implicações significativas para a regeneração potencial de membros e órgãos humanos. Ao demonstrar que sinais elétricos específicos podem induzir a desdiferenciação de células maduras e guiar o processo de regeneração em animais, o trabalho de Becker sugere que mecanismos semelhantes podem ser aproveitados para estimular a regeneração em humanos.
A descoberta de que crianças pequenas podem regenerar pontas dos dedos amputadas e que a estimulação elétrica pode promover a cicatrização óssea e de tecidos moles em adultos apóia ainda mais a ideia de que os humanos possuem uma capacidade regenerativa inerente que pode ser aprimorada por meio da manipulação bioelétrica.
No entanto, traduzir essas descobertas em terapias clínicas exigirá uma compreensão mais profunda da complexa interação entre sinais bioelétricos, comportamento celular e padrões de tecido, bem como o desenvolvimento de métodos seguros e eficazes para fornecer estímulos elétricos regenerativos ao corpo.
Pergunta 22: Como as descobertas de Becker sobre o papel da bioeletricidade na regeneração desafiam a visão convencional da vida como um fenômeno puramente químico?
As descobertas de Becker sobre o papel da bioeletricidade na regeneração desafiam a visão convencional da vida como um fenômeno puramente químico, demonstrando que os sinais elétricos desempenham um papel crucial no controle dos processos biológicos.
A visão predominante na biologia há muito tempo é que as funções dos organismos vivos podem ser explicadas inteiramente em termos de reações químicas e interações moleculares. No entanto, a pesquisa de Becker mostra que os campos e correntes bioelétricos são essenciais para regular o comportamento celular, o padrão do tecido e as respostas regenerativas.
A capacidade de sinais elétricos específicos de induzir a desdiferenciação celular, guiar a migração e diferenciação celular e orquestrar processos regenerativos complexos sugere que a bioeletricidade é um aspecto fundamental dos sistemas vivos, trabalhando em conjunto com mecanismos químicos e moleculares para governar a função biológica. Essa perspectiva abre novos caminhos para a compreensão da natureza da vida e para o desenvolvimento de novas abordagens para tratar doenças e promover a cura.
Pergunta 23: Que descoberta importante o Dr. Becker e sua equipe fizeram em relação às habilidades regenerativas das salamandras?
O Dr. Becker e sua equipe descobriram que as salamandras possuem uma capacidade notável de regenerar partes do corpo perdidas ou danificadas, incluindo membros, órgãos e até partes do cérebro e da medula espinhal.
Essa capacidade regenerativa foi considerada muito superior à dos humanos e outros mamíferos, tornando as salamandras um modelo valioso para estudar os mecanismos de regeneração.
Pergunta 24: Como a junção neuroepidérmica (NEJ) contribui para o processo de regeneração em salamandras?
A junção neuroepidérmica (NEJ) é uma estrutura crítica que se forma no local da lesão em salamandras. É composto de fibras nervosas que crescem na ferida e se conectam com a epiderme.
O NEJ produz correntes elétricas específicas que guiam e estimulam a formação de um blastema, uma massa de células desdiferenciadas que eventualmente se rediferenciam para formar os novos tecidos e estruturas necessárias para a regeneração.
Pergunta 25: Qual o papel dos glóbulos vermelhos na regeneração do coração de uma salamandra?
Nas salamandras, os glóbulos vermelhos desempenham um papel único e crucial na regeneração do coração. Quando o coração é danificado, os glóbulos vermelhos próximos ao local da ferida se desdiferenciam para um estado mais primitivo, formando um blastema.
Essas células então se dividem rapidamente e se rediferenciam nos vários tipos de células necessárias para reconstruir o tecido cardíaco danificado, incluindo novos cardiomiócitos, vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
Pergunta 26: Como o sistema de corrente contínua perineural difere do sistema de impulso nervoso em termos de transmissão de informações?
O sistema de corrente contínua perineural transmite informações usando correntes elétricas constantes e de variação lenta que fluem através das células perineurais ao redor das fibras nervosas. Isso contrasta com o sistema de impulso nervoso, que transmite informações usando impulsos elétricos breves e de alta velocidade que viajam ao longo das próprias fibras nervosas.
Acredita-se que o sistema de corrente contínua seja uma forma mais antiga e primitiva de transmissão de informações que opera em paralelo com o sistema de impulso nervoso.
Pergunta 27: Que evidências sugerem que o sistema perineural de corrente contínua é responsável pela transmissão de sinais de dor?
Várias linhas de evidência sugerem que o sistema perineural de corrente contínua é responsável pela transmissão de sinais de dor. Primeiro, a sensação de dor é frequentemente atrasada e prolongada, o que é mais consistente com a natureza lenta e constante das correntes contínuas do que com a natureza rápida e transitória dos impulsos nervosos.
Em segundo lugar, os anestésicos que bloqueiam os impulsos nervosos nem sempre eliminam a dor, sugerindo que os sinais de dor podem ser transmitidos por um mecanismo diferente. Finalmente, experimentos mostraram que a aplicação de correntes contínuas na pele pode produzir ou modular sensações de dor, apoiando a ideia de que a dor é transmitida pelo sistema de corrente contínua.
Pergunta 28: Como os campos eletromagnéticos influenciam a glândula pineal e a produção de melatonina e serotonina?
Foi demonstrado que os campos eletromagnéticos influenciam o funcionamento da glândula pineal, uma pequena glândula endócrina localizada no cérebro que desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos biológicos e na produção de hormônios como a melatonina e a serotonina.
A exposição a certas frequências e intensidades de campos eletromagnéticos pode suprimir a produção de melatonina, levando a interrupções nos padrões de sono, humor e outros processos fisiológicos.
Por outro lado, alguns estudos sugerem que frequências eletromagnéticas específicas podem estimular a produção de serotonina, um neurotransmissor envolvido na regulação do humor e outras funções.
Pergunta 29: Qual é a relação entre o campo eletromagnético da Terra, a ressonância Schumann e os ciclos biológicos nos organismos vivos?
O campo eletromagnético da Terra, que é gerado pelo núcleo fundido e pela ionosfera do planeta, exibe uma frequência de ressonância natural conhecida como ressonância Schumann, que ocorre em aproximadamente 7,83 Hz.
Essa frequência, juntamente com seus harmônicos, está dentro da faixa de frequências de ondas cerebrais associadas a vários estados de consciência e processos biológicos.
Muitos pesquisadores acreditam que os organismos vivos evoluíram para sincronizar seus ciclos biológicos, como ritmos circadianos, com a ressonância Schumann, e que interrupções nesse ambiente eletromagnético natural podem ter efeitos adversos na saúde e no bem-estar.
Pergunta 30: Como os campos eletromagnéticos artificiais, como os produzidos por linhas de energia e dispositivos eletrônicos, afetam potencialmente a saúde humana e os processos biológicos?
Os campos eletromagnéticos artificiais, como os gerados por linhas de energia, dispositivos eletrônicos e sistemas de comunicação sem fio, têm o potencial de interferir nos processos biológicos naturais e representar riscos à saúde humana. Esses campos podem induzir correntes no corpo, interromper o fluxo de íons através das membranas celulares e alterar a produção de hormônios e neurotransmissores.
Alguns estudos sugeriram ligações entre a exposição a campos eletromagnéticos artificiais e o aumento dos riscos de câncer, doenças neurodegenerativas, problemas reprodutivos e outros problemas de saúde, embora as evidências sejam frequentemente mistas e controversas.
Pergunta 31: Que evidências sugerem que os humanos possuem um sentido magnético e como esse sentido pode funcionar?
Várias linhas de evidência sugerem que os humanos, como muitos outros animais, possuem um sentido magnético que lhes permite detectar e responder ao campo magnético da Terra. Estudos mostraram que seres humanos podem detectar inconscientemente mudanças na direção e intensidade do campo magnético, e que essa capacidade pode estar ligada à presença de cristais de magnetita no osso etmoidal e em outros tecidos.
Os mecanismos exatos desse sentido magnético ainda não estão claros, mas podem envolver a interação de cristais de magnetita com células nervosas, a influência de campos magnéticos nos canais iônicos ou a modulação de reações químicas no corpo.
Pergunta 32: Como o conceito de "campo morfogenético" se relaciona com o processo de regeneração e a influência dos campos eletromagnéticos nos organismos vivos?
O conceito de “campo morfogenético” refere-se a um campo hipotético ou modelo que orienta o desenvolvimento e a regeneração de organismos, fornecendo um modelo para a forma e estrutura de tecidos e órgãos. Acredita-se que esse campo seja influenciado por forças eletromagnéticas, como as geradas pelos próprios tecidos do corpo ou por campos externos no ambiente.
No contexto da regeneração, o campo morfogenético pode desempenhar um papel fundamental no direcionamento do crescimento e diferenciação de células-tronco e células blastema, garantindo que os tecidos regenerados estejam devidamente organizados e integrados ao resto do corpo.
Pergunta 33: Que papel a semicondução pode desempenhar no desenvolvimento do sistema nervoso e no processamento de informações em organismos vivos?
A semicondução, um processo pelo qual os materiais podem conduzir eletricidade sob certas condições, pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso. Alguns pesquisadores acreditam que as proteínas e outras biomoléculas envolvidas na comunicação das células nervosas e no processamento de informações podem exibir propriedades semicondutoras, permitindo a transmissão rápida e eficiente de sinais elétricos.
Além disso, a presença de materiais semicondutores, como colágeno e apatita, no osso e em outros tecidos sugere que a semicondução pode estar envolvida na regulação do crescimento, cicatrização e outros processos biológicos.
Pergunta 34: Como o fenômeno da desdiferenciação desafia as visões tradicionais sobre a irreversibilidade da especialização celular?
O fenômeno da desdiferenciação, no qual células maduras e especializadas revertem para um estado mais primitivo e não especializado, desafia a visão tradicional de que a especialização celular é um processo irreversível. Em animais como as salamandras, a desdiferenciação é uma etapa fundamental na regeneração de tecidos perdidos ou danificados, permitindo que as células recuperem seu potencial de desenvolvimento e dêem origem a novos tipos de células especializadas.
Isso sugere que a informação genética necessária para a especialização celular não é perdida ou permanentemente silenciada durante o desenvolvimento, mas é ativamente suprimida e pode ser reativada sob certas condições.
Pergunta 35: Que evidências sugerem uma ligação entre a exposição a campos eletromagnéticos e o desenvolvimento de câncer, defeitos congênitos e outros problemas de saúde?
Várias linhas de evidência sugerem uma ligação entre a exposição a campos eletromagnéticos e o desenvolvimento de câncer, defeitos congênitos e outros problemas de saúde. Estudos epidemiológicos encontraram taxas aumentadas de leucemia, tumores cerebrais e outros tipos de câncer em populações que vivem perto de linhas de alta tensão ou trabalham em ocupações com altos níveis de exposição a campos eletromagnéticos.
Estudos em animais mostraram que a exposição a certas frequências e intensidades de campos eletromagnéticos pode causar danos ao DNA, alterar a expressão gênica e interromper o desenvolvimento normal, levando a defeitos congênitos e outras anormalidades. No entanto, as evidências são muitas vezes mistas e controversas, e mais pesquisas são necessárias para entender completamente os riscos potenciais à saúde da exposição ao campo eletromagnético.
Pergunta 36: Como as habilidades regenerativas das salamandras e outros animais podem ser aproveitadas para o avanço da medicina humana e do tratamento de lesões na medula espinhal ou outras condições?
As habilidades regenerativas das salamandras e de outros animais oferecem informações valiosas sobre os mecanismos de reparo e regeneração de tecidos que podem ser aproveitados para o avanço da medicina humana.
Ao estudar os processos celulares e moleculares envolvidos na regeneração, os pesquisadores podem identificar genes, proteínas e vias de sinalização importantes que podem ser direcionados para promover a regeneração em humanos.
Por exemplo, a capacidade de induzir a desdiferenciação e a formação de blastema em células humanas pode potencialmente permitir a regeneração de tecidos perdidos ou danificados, como no tratamento de lesões na medula espinhal, lesões cerebrais traumáticas ou doenças degenerativas.
Além disso, entender o papel dos campos eletromagnéticos na regulação da regeneração pode levar ao desenvolvimento de novas terapias que usam estimulação eletromagnética cuidadosamente controlada para melhorar a cicatrização e o reparo tecidual.
Pergunta 37: Quais são alguns dos mecanismos propostos pelos quais a acupuntura pode exercer seus efeitos terapêuticos e como eles se relacionam com o conceito de um sistema elétrico de corrente contínua no corpo?
Vários mecanismos têm sido propostos para explicar os efeitos terapêuticos da acupuntura, muitos dos quais relacionados ao conceito de um sistema elétrico de corrente contínua no corpo. Uma teoria sugere que as agulhas de acupuntura podem estimular pontos específicos de condutância elétrica ao longo dos meridianos, alterando o fluxo de corrente contínua e modulando a atividade do sistema nervoso.
Outra teoria propõe que a acupuntura pode influenciar a liberação de neurotransmissores, hormônios e outras moléculas de sinalização, regulando assim a dor, a inflamação e outros processos fisiológicos. Além disso, alguns pesquisadores acreditam que a acupuntura pode funcionar aumentando as habilidades de cura e regeneração do próprio corpo, possivelmente estimulando a formação de uma “corrente de lesão” que orienta os processos de reparo.
Questão 38: Como as propriedades elétricas do osso, como piezoeletricidade e semicondução, contribuem para o processo de cicatrização e regeneração óssea?
As propriedades elétricas do osso, incluindo piezoeletricidade e semicondução, desempenham um papel crucial no processo de cicatrização e regeneração óssea. A piezoeletricidade refere-se à capacidade do osso de gerar correntes elétricas em resposta ao estresse mecânico, como durante o exercício de sustentação de peso.
Acredita-se que essas correntes estimulem a atividade dos osteoblastos, as células responsáveis pela formação de novo tecido ósseo. A semicondução, por outro lado, permite que o osso conduza eletricidade e responda a campos eletromagnéticos externos.
Essa propriedade pode estar envolvida na regulação do crescimento e remodelação óssea, bem como na orientação de células-tronco e outros processos de reparo. Ao compreender essas propriedades elétricas do osso, os pesquisadores podem desenvolver novas terapias que usam estimulação eletromagnética para melhorar a cicatrização e a regeneração óssea.
Pergunta 39: Que papel o sistema de corrente contínua pode desempenhar no funcionamento do cérebro e na geração da consciência?
O sistema de corrente contínua pode desempenhar um papel significativo no funcionamento do cérebro e na geração de consciência. Alguns pesquisadores acreditam que as correntes constantes e lentamente oscilantes geradas pelas células perineurais e outros componentes do sistema de corrente contínua podem fornecer uma “onda portadora” de fundo que ajuda a sincronizar e coordenar a atividade dos neurônios em diferentes regiões do cérebro.
Essa sincronização pode ser essencial para a integração de informações sensoriais, a formação de memórias e o surgimento da experiência consciente. Além disso, o sistema de corrente contínua pode estar envolvido na regulação do sono, excitação e outros estados de consciência, possivelmente por meio de suas interações com o tálamo, hipotálamo e outras estruturas cerebrais importantes.
Questão 40: Como as propriedades elétricas do colágeno e seu papel na matriz extracelular se relacionam com o processo de regeneração e cicatrização?
O colágeno, um componente-chave da matriz extracelular em muitos tecidos, possui propriedades elétricas únicas que podem contribuir para o processo de regeneração e cicatrização. Como semicondutor, o colágeno pode conduzir eletricidade e responder a campos eletromagnéticos externos, potencialmente permitindo que ele transmita sinais e oriente os processos de reparo.
Além disso, as propriedades piezoelétricas do colágeno podem permitir que ele gere correntes elétricas em resposta ao estresse mecânico, como durante a lesão ou remodelação do tecido. Essas correntes podem estimular a atividade das células envolvidas na regeneração, como fibroblastos e células-tronco, e ajudar a coordenar a complexa cascata de eventos necessários para o reparo bem-sucedido do tecido.
Ao compreender as propriedades elétricas do colágeno e seu papel na matriz extracelular, os pesquisadores podem desenvolver novas estratégias para promover a regeneração e melhorar a cicatrização de feridas.
Pergunta 41: Quais são algumas das principais diferenças entre as visões ocidentais e soviéticas sobre os efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos e como essas diferenças influenciaram os padrões de pesquisa e segurança?
Existem várias diferenças importantes entre as visões ocidentais e soviéticas sobre os efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos, que influenciaram as prioridades de pesquisa e os padrões de segurança.
Em geral, os cientistas soviéticos estão mais dispostos a aceitar a ideia de que campos eletromagnéticos não térmicos de baixo nível podem ter efeitos biológicos significativos e conduziram uma extensa pesquisa sobre os riscos potenciais à saúde da exposição ocupacional e ambiental.
Em contraste, os cientistas ocidentais costumam ser mais céticos em relação a esses efeitos, concentrando-se nos riscos térmicos de exposições de alto nível. Essas diferenças levaram a limites de exposição e padrões de segurança mais rígidos na União Soviética e em outros países do Leste Europeu, em comparação com as diretrizes mais brandas adotadas nos Estados Unidos e em outras nações ocidentais.
No entanto, nos últimos anos, tem havido um reconhecimento crescente da necessidade de mais investigação sobre os efeitos não térmicos dos campos electromagnéticos e da harmonização das normas internacionais de segurança com base numa abordagem de precaução.
Pergunta 42: Como o conceito de "biocampo" ou "campo morfogenético" pode ser usado para explicar fenômenos como a aura, as habilidades psíquicas e a interconexão dos sistemas vivos?
O conceito de “biocampo” ou “campo morfogenético” pode fornecer uma estrutura para a compreensão de uma ampla gama de fenômenos que são frequentemente considerados paranormais ou inexplicáveis pelas teorias científicas convencionais.
Por exemplo, a aura, um suposto campo de energia que envolve organismos vivos, pode ser interpretada como uma manifestação do biocampo, refletindo o estado geral da saúde e da consciência de um indivíduo.
Da mesma forma, habilidades psíquicas como telepatia, clarividência e precognição podem ser explicadas como a capacidade de perceber e interagir com os biocampos de outros indivíduos ou sistemas vivos, possivelmente por meio de alguma forma de ressonância ou emaranhamento.
A interconexão dos sistemas vivos, evidenciada por fenômenos como sincronicidade, comportamento coletivo e o “efeito centésimo macaco”, também pode ser entendida em termos do campo morfogenético, que pode fornecer um meio para a transferência de informações e influências através do espaço e do tempo.
Embora essas ideias permaneçam especulativas e controversas, elas sugerem novos caminhos para a pesquisa e podem, em última análise, levar a uma compreensão mais holística e integrativa da natureza da vida e da consciência.
Pergunta 43: Quais são alguns dos mecanismos propostos pelos quais os campos eletromagnéticos podem influenciar o crescimento e o comportamento de bactérias e outros microrganismos?
Vários mecanismos têm sido propostos para explicar como os campos eletromagnéticos podem influenciar o crescimento e o comportamento de bactérias e outros microrganismos.
Uma teoria sugere que os campos eletromagnéticos podem alterar a permeabilidade das membranas celulares, permitindo a absorção ou liberação de íons, nutrientes e outras substâncias que podem afetar o metabolismo e o crescimento celular.
Outra teoria propõe que os campos eletromagnéticos podem interagir com as cargas elétricas na superfície das células bacterianas, influenciando sua capacidade de aderir às superfícies ou formar biofilmes.
Além disso, alguns pesquisadores acreditam que os campos eletromagnéticos podem induzir mudanças na expressão gênica ou na síntese de proteínas, levando a alterações na fisiologia e no comportamento bacteriano. Esses efeitos podem ser dependentes da frequência e da intensidade, com diferentes tipos de bactérias respondendo de maneira diferente a parâmetros específicos do campo eletromagnético.
Ao entender esses mecanismos, os pesquisadores podem desenvolver novas estratégias para controlar o crescimento bacteriano e prevenir infecções, como por meio do uso de terapias eletromagnéticas direcionadas.
Pergunta 44: Como as propriedades elétricas da membrana celular e o movimento dos íons através dela se relacionam com os processos de comunicação e regulação celular?
As propriedades elétricas da membrana celular e o movimento de íons através dela desempenham um papel crucial nos processos de comunicação e regulação celular.
A membrana celular é uma barreira altamente seletiva que separa o interior da célula do ambiente extracelular, e é composta por uma bicamada lipídica com proteínas embutidas que formam canais e bombas para a passagem de íons e outras moléculas.
A permeabilidade diferencial da membrana a diferentes íons, como sódio, potássio e cálcio, cria uma diferença de potencial elétrico através da membrana, conhecida como potencial de membrana.
Esse potencial pode ser modulado pela abertura e fechamento de canais iônicos, que podem ser acionados por uma variedade de estímulos, incluindo neurotransmissores, hormônios e sinais elétricos. As mudanças resultantes no potencial de membrana podem se propagar ao longo da membrana celular, permitindo a rápida transmissão de sinais dentro e entre as células.
Além disso, o movimento de íons através da membrana pode influenciar uma ampla gama de processos celulares, como atividade enzimática, expressão gênica e divisão celular, alterando as concentrações intracelulares das principais moléculas de sinalização.
Assim, as propriedades elétricas da membrana celular e a regulação precisa do fluxo iônico são essenciais para o bom funcionamento e comunicação das células em todos os organismos vivos.
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